sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Imunoterapia no câncer eleita pela Science como avanço mais importante de 2013


Diversos ensaios clínicos de imunoterapia - um tratamento que atua sobre o sistema imunitário, incluindo os linfócitos T, para que ataque os tumores - revelaram-se muito promissores, sobretudo contra os cancros agressivos, como o melanoma, segundo os responsáveis da última edição deste ano da revista, que sai hoje para as bancas.
Um grande número dos avanços em imunoterapia do cancro remonta à descoberta, no final dos anos 80, por investigadores franceses, de um recetor nas células T, que as impede de atacar os tumores cancerígenos com toda a sua força.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

´Qual é a importância do Glutation

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Da esquerda para a direita : eritrócito, plaqueta e linfócito T.
Os linfócitos T ou células T pertencem a um grupo de glóbulos brancos do sangue e são os principais efectores da chamada imunidade celular. São fabricados na medula óssea e sofrem posterior maturação no timo a partir de precursores indiferenciados da medula óssea. É no timo que os linfócitos T adquirem os respectivos receptores membranares específicos.
Estas células contêm o TCR (do inglês T cell receptor, ou seja receptor de células T), receptor específico dessas células. Este receptor permite aos linfócitos T uma grande variedade de reconhecimento a antígenos.
O TCR tem, intimamente, ligado ao complexo CD4+, responsáveis pela sinalização após o reconhecimento antígeno-MHC.
Há vários sub-grupos de linfócitos T, nomeadamente os Linfócitos T Auxiliares CD4+ (Helper), Citotóxicos CD8+, Memória, Reguladores, Natural Killer e γδ
O linfócito T auxiliar tem a função de coordenar a função de defesa imunológica contra vírus, bactérias e fungos, principalmente através da produção e liberação de substâncias chamadas citocinas. Na Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, sua destruição pelo vírus HIV dá início à deficiência imunológica.
O linfócito T citotóxico é um importante leucócito que ataca células que se tornam anormais, geralmente tumorais ou infectadas por vírus. Os linfócitos citotóxicos são importantes para a saúde, entre outros por inibirem a instalação e proliferação de cânceres ou outros males atrelados ao incorreto funcionamento de células do próprio organismo.

Linfócito T


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
     

Da esquerda para a direita : eritrócito, plaqueta e linfócito T.

Os linfócitos T ou células T pertencem a um grupo de glóbulos brancos do sangue e são os principais efectores da chamada imunidade celular. São fabricados na medula óssea e sofrem posterior maturação no timo a partir de precursores indiferenciados da medula óssea. É no timo que os linfócitos T adquirem os respectivos receptores membranares específicos.
Estas células contêm o TCR (do inglês T cell receptor, ou seja receptor de células T), receptor específico dessas células. Este receptor permite aos linfócitos T uma grande variedade de reconhecimento a antígenos.
O TCR tem, intimamente, ligado ao complexo CD4+, responsáveis pela sinalização após o reconhecimento antígeno-MHC.
Há vários sub-grupos de linfócitos T, nomeadamente os Linfócitos T Auxiliares CD4+ (Helper), Citotóxicos CD8+, Memória, Reguladores, Natural Killer e γδ
O linfócito T auxiliar tem a função de coordenar a função de defesa imunológica contra vírus, bactérias e fungos, principalmente através da produção e liberação de substâncias chamadas citocinas. Na Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, sua destruição pelo vírus HIV dá início à deficiência imunológica.
O linfócito T citotóxico é um importante leucócito que ataca células que se tornam anormais, geralmente tumorais ou infectadas por vírus. Os linfócitos citotóxicos são importantes para a saúde, entre outros por inibirem a instalação e proliferação de cânceres ou outros males atrelados ao incorreto funcionamento de células do próprio organismo.