sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

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  • sábado, 22 de fevereiro de 2014

    Jefferson tem prisão decretada mas sem dia certo para dormir na cadeia

    CORREIODOBRASIL22/02/2014 07h00 

     

    foto
    Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator da Ação Penal (AP) 47, o ministro Joaquim Barbosa expediu, no início da noite desta sexta-feira, o mandado de prisão de Roberto Jefferson, delator do caso que ficou conhecido na mídia conservadora como ‘mensalão’, ou ‘mentirão’, segundo alcunha talhada pela colunista Hildegard Angel. Na versão de Jefferson, havia um esquema de compra de apoio político no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
    O líder do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foi condenado a mais de 7 anos por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. À época, Jefferson era deputado federal e presidente do PTB. Jefferson admitiu ter recebido propina do esquema, mas teve a pena atenuada pela Corte por ter denunciado o caso.
    Segundo a assessoria do STF, Jefferson cumprirá pena em regime semi-aberto mas não há detalhes sobre quando será efetivamente preso. O julgamento resultou na condenação de 25 réus, dentre eles lideranças petistas da época, como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
    Na próxima semana, o Supremo deve iniciar a votação de embargos infringentes do processo, recurso que questiona condenações pelos crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
    Multa paga
    Jefferson disse a jornalistas, na véspera, que espera o apoio de amigos e líderes da legenda para o pagamento de multa superior a R$ 700 mil. Inferior a de José Dirceu, aliado na época e hoje um dos maiores inimigos do petebista, que conseguiu, com doações de militantes, cobrir a multa de mais de R$ 900 mil.
    Até as 12h desta sexta-feira, foram recebidos e conferidos 2.993 comprovantes de doações, atingindo o valor de R$ 932.894,32, aí incluídos os R$ 143 mil transferidos da campanha de Delubio Soares, ex-tesoureiro do PT e um dos réus na AP 470. Militantes da legenda, ainda no início da noite, avisaram do encerramento das atividades do site, aberto exclusivamente para receber doações para Dirceu.
    “Trata-se de uma enorme vitória da solidariedade e da luta por justiça. José Genoino, Delúbio Soares, João Paulo Cunha e José Dirceu tiveram suas multas assumidas por um esforço militante e cidadão de admiráveis proporções”, escreveu, em uma rede social, o jornalista Breno Altman.

    terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

    Fevereiro pode definir o rumo de 2014
     
    3/2/2014 13:33
    Por Antonio Lassance - de Brasília

    O Congresso, com uma pauta extremamente polêmica e, por isso mesmo, com dificuldades de acordo, corre o risco de atravessar o mês paralisado
    O Congresso, com uma pauta extremamente polêmica e, por isso mesmo, com dificuldades de acordo, corre o risco de atravessar o mês paralisado
    O mês promete ser animado e cheio de surpresas na política. Fevereiro tem ingredientes mais que suficientes para dar a embocadura do ano de 2014.
    É possível dizer que fevereiro, junho (mês da Copa) e outubro são os três meses cruciais da presidência Dilma Rousseff.
    Em fevereiro, Dilma promove sua reforma ministerial e busca, com isso, consolidar as alianças favoráveis à sua reeleição em 2014.
    O Congresso, com uma pauta extremamente polêmica e, por isso mesmo, com dificuldades de acordo, corre o risco de atravessar o mês paralisado. Se houve dificuldades sobretudo com a Câmara no ano passado, neste ano os problemas tendem a ser ainda mais difíceis de serem equacionados.
    No Supremo, a novidade é o andamento do mensalão tucano. O ministro relator do caso, Luís Roberto Barroso, abrirá oficialmente em fevereiro o prazo para a defesa dos acusados. Respondem junto ao Supremo apenas o deputado Eduardo Azeredo (do PSDB-MG) e o senador Clésio Andrade (PMDB-MG).
    Ao contrário da AP-470, em que todos os réus responderam junto ao Supremo, o processo do mensalão tucano foi desmembrado. A maioria dos acusados responderá na Justiça de primeira instância. O ministro Celso de Mello é o ministro revisor do caso.
    O julgamento do mensalão tucano faz o contraponto com o escândalo atribuído aos petistas.
    De todo modo, ainda estão pendentes de decisão, sobre a AP-470, a expedição dos mandados de prisão do deputado João Paulo Cunha e do ex-deputado Roberto Jefferson.
    O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, já se manifestou pela prisão de Jefferson em estabelecimento prisional, negando inclusive a prisão domiciliar.
    Os desdobramentos do caso de João Paulo Cunha no Supremo se refletirão na Câmara, que aguarda a decisão do STF para dar início ao processo de cassação do deputado.
    Ao mesmo tempo, é bom lembrar que ainda há de ser concluído o julgamento dos réus do mensalão pelo crime de formação de quadrilha, o que pode elevar a pena e alterar o regime de prisão de alguns dos réus, como no caso do ex-ministro José Dirceu.
    Outra questão central do mês de fevereiro é a do reajuste das tarifas de transporte coletivo. O Rio de janeiro e Porto Alegre têm possivelmente a situação mais crítica, pois pretendem realizar reajustar ainda neste mês.
    O prefeito da capital fluminense anunciou que as passagens terão reajuste no dia 8 de fevereiro. Antes disso, diversos grupos promoverão, no dia 6, manifestações de protesto contra o aumento das tarifas.
    O prefeito de São Paulo, por sua vez, declarou que não haverá aumento. Da mesma forma fez o prefeito de Salvador.
    Em Curitiba, apesar da intenção da prefeitura de promover reajuste em 2014, o Tribunal de Contas determinou, ao contrário, que a tarifa seja reduzida. De todo modo, a decisão do Tribunal pode se tornar o próprio mote dos protestos.
    Em Belo Horizonte, também já ocorreram mobilizações no mesmo sentido: forçar a redução da tarifa. A tarifa chegou a ser reduzida, no ano passado, mas as intermunicipais foram elevadas em mais de 6%.
    Na Bahia, também são as passagens de ônibus intermunicipais que estão sofrendo maiores reajustes.
    As prefeituras de outras cidades, como Vitória, postergaram a decisão sobre o reajuste.
    O mês, portanto, promete ser um teste para avaliar em que medida podem ocorrer protestos da mesma dimensão e intensidade dos que ocorreram em 2013.
    A consequência desse quadro deveria ser a retomada das discussões no Congresso para encontrar soluções de aumento dos subsídios e redução das tarifas de transportes nas cidades.
    No entanto, o quadro de desavenças no Congresso torna pouco provável que isso aconteça, a não ser que os protestos ameacem mais uma vez ganhar volume e intensidade suficientes para apavorar os parlamentares e estimulá-los a retomar a pauta prioritária surgida, no ano passado, justamente a partir dos protestos.
    O impasse se revela uma boa oportunidade para a presidência Dilma retomar uma ofensiva no Congresso, priorizando tal questão. Não deixaria de ser uma pauta positiva capaz de suplantar outras que, potencialmente, são consideradas explosivas, como é o caso das propostas de emenda à constituição que estabelecem pisos salariais nacionais para várias categorias.
    Mesmo o marco civil da internet pode se tornar um problema. Apesar da prioridade do governo Dilma em defesa da proposta de marco civil, ela tem grandes chances de ser derrotada pela aliança do PMDB com partidos de oposição, que ameaçam retirar pontos considerados centrais, como o da neutralidade da rede.
    Enquanto isso, os candidatos da oposição só devem de fato apresentar novidades em março.
    A definição de Marina como vice de Eduardo Campos ainda depende do desenrolar das negociações entre PSB e Rede sobre o candidato próprio em São Paulo.
    Aécio jogou para março o lançamento de sua candidatura. Embora todos já saibam que ele é o candidato do PSDB, o tucano diz que a candidatura “pode” ser lançada só em março. Ainda assim, não de forma oficial, mas oficiosa.
    Enfim, fevereiro promete ser animado e cheio de surpresas. O mês tem ingredientes mais que suficientes para dar a embocadura do ano de 2014.
    Antonio Lassance, é pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e professor de Ciência Política

    sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

    RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (24-01-2014 - SEXTA-FEIRA
    24 de janeiro de 2014

    Manchete: Ação na Cracolândia abre crise entre Prefeitura e Estado
    Para Haddad, operação que deixou pelo menos 3 feridos foi ‘lamentável’; governo Alckmin defende ‘legitimidade’

    O Denarc fez ontem uma operação na Cracolândia, provocando mal-estar entre o governo do Estado e a Prefeitura, que desenvolve há uma semana intervenção na região para dar moradia e emprego aos dependentes. Policiais civis usaram bombas de gás e balas de borracha contra os usuários, que revidaram com paus e pedras, como testemunhou o Estado. Ao menos três pessoas ficaram feridas. O Denarc diz que a ação foi “rotineira” e os agentes não usaram bala de borracha. O prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou que a Prefeitura e a Polícia Militar não sabiam da ação, que ele qualificou de “lamentável”, e disse ter ligado para o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para reclamar. A ordem do Palácio dos Bandeirantes para a Secretaria de Segurança Pública foi evitar a politização do rema e defender a legitimidade da ação. (Págs. 1 e Metrópole A15 e A16)

    Hotéis teriam sido invadidos

    Dependentes atendidos pelo programa municipal Operação Braços Abertos disseram que os hotéis usados pela ação social da Prefeitura foram invadidos pelos policiais do Denarc. (Págs. 1 e A16)

    Fernando Haddad
    Prefeito de São Paulo

    “Foi uma ação da Policia Civil sem que a Prefeitura ou a PM tivessem conhecimento"

    BC vê inflação persistente e indica que juro subirá mais
    Ata da reunião da semana passada do Copom indica que a permanência da inflação em um nível acima do esperado deve levar o Banco Central a aumentar novamente a taxa básica de juros em fevereiro. Na semana passada, os juros foram elevados de 10% para 10,5% ao ano. Analistas apostam em Selic de até 11,25% no final de 2013. Em Davos, no Fórum Econômico Mundial, o ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que “o controle da inflação continuará sendo prioridade do governo sempre”. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
    Dólar fecha no maior valor desde agosto
    O dólar fechou o dia em alta de 1,31% em relação ao real, cotado a R$ 2,40. É o maior valor desde 22 de agosto. Em três dias, a valorização foi de 2,61%. A moeda brasileira acompanhou a forte desvalorização das moedas de outros países emergentes, como Turquia e Argentina. (Págs. 1 e B7)
    Lei anticorrupção punirá empresas com mais rigor
    Empresas privadas envolvidas em esquemas de corrupção serão “enquadradas” por uma legislação mais dura a partir de quarta-feira, quando em vigor a chamada lei anticorrupção. O governo aposta em multas pesadas para coibir pagamento de propinas e fraudes em licitações. (Págs. 1 e Política A4)
    ‘Estádio é obra simples’
    Após encontro com Joseph Blatter, a presidente Dilma Rousseff disse que “estádios são obras relativamente simples” e o País fará a "Copa das Copas”. (Págs. 1 e A21)
    Especial: USP 80 anos
    A USP nasceu de um sonho - fundar a 1ª universidade de SP - e da necessidade de promover uma reforma no ensino superior, diagnóstico feito pelo jornalista Julio de Mesquita Filho, então diretor do Estado.

    José Alvaro Moisés: A contribuição singular das ciências sociais. (Págs. 1 e H2)

    Celso Lafer: É fundamental manter a prioridade à missão da pesquisa. (Págs.1 e H3)

    José Alfredo Vidigal Pontes: Julio de Mesquita Filho e a opção europeia. (Págs. 1 e H6)

    Gilles Lapouge: Talvez o maior entre os franceses, Maügué é ignorado. (Págs. 1 eH7)

    Marco Antonio Zago: ‘É possível ter mais de uma porta de entrada', diz reitor. (Págs. 1 e H8)

    Ewout ter Haar: Novas plataformas educacionais potencializam ideias. (Págs 1 e H13)

    Kofiannan 
    Apelo aos líderes

    A justiça climática requer que os países mais ricos, que contribuíram para as emissões de gases de efeito estufa, ajudem nações mais pobres. (Págs. 1 e Visão Global A14)

    Antero Greco 
    Cara de palhaço

    A gente se sente bobo ao ouvir a presidente dizer que erguer estádios é “obra simples” para convencer a Fifa de que não haverá atrasos. (Págs. 1 e Esportes A22)

    Notas & Informações
    O governo, a Copa e a rua

    A Copa do Mundo é uma razão a mais para se trocar a truculência pela prudência. (Págs. 1 e A3)

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    Correio Braziliense


    Manchete: Casados na saúde, nos negócios e no ministério
    O futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, adotou uma solução caseira para afastar suspeitas sobre as atividades como consultor. Passou para a mulher, Roseli Regis dos Reis, 98% das cotas da Consaúde Consultoria, Auditoria e Planejamento. A empresa manteve contratos com prefeituras em paralelo à atuação de Chioro como secretário de Saúde em São Bernardo do Campo (SP). Ao anunciar o afastamento da Consaúde para "evitar dor de cabeça", Chioro não citou o nome de Roseli. Só revelou o acordo conjugal quando foi inquirido por repórteres. Indicado por Lula para assumir um cargo no governo Dilma, Chioro pediu a alteração na participação societária na quarta-feira, um dia após o Correio revelar o trabalho empresarial do petista. (Págs. 1 e 4)
    Dilma falha na web e ignora atraso na Copa (Págs. 1 e Superesportes, capa)


    Mandamento do papa na internet: mais ternura (Págs. 1 e 16)


    Surreal leva à rede a revolta com a inflação (Págs. 1 e 9)


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    Estado de Minas


    Manchete: Um alívio passageiro 
    Reduzidas devido às manifestações de rua no ano passado, passagens de ônibus voltam a subir em cidades de Minas

    De 20 cidades que baixaram a tarifa após os protestos, três já a aumentaram de novo - Alfenas (10%), Poços de Caldas (7,7%) e Divinópolis (6,1%) - e outras três (Itajubá, Montes Claros e Uberlândia) já admitem fazê-lo, segundo levantamento do Estado de Minas. A Prefeitura de BH, por outro lado, publicou decreto que extingue dentro de 90 dias a cobrança da taxa de Custo de Gerenciamento Operacional (GCO) sobre o transporte coletivo, o que reduzirá em R$ 20 milhões por ano o custo das empresas. Mas o preço das passagens será mantido até a conclusão de uma auditoria no sistema. (Págs. 1 e 17)

    Mensalão: Condenado trabalhará na empresa dele 
    Ex-deputado Romeu Queiroz, que cumpre pena em regime semiaberto em Neves, obteve autorização para dar expediente em sua própria firma. O trabalho começou ontem. (Págs. 1 e 3) 
    Ministério: Remédio caseiro para um problema crônico 
    Alvo de inquérito civil por ter consultoria que prestou serviços a prefeituras em São Paulo, o futuro ministro da Saúde Artur Chioro passou a empresa para o nome da mulher. (Págs. 1 e 2)
    Acesso à UFMG: Sem cotas, beneficiados não teriam vagas em 21 cursos (Págs. 1 e 21)


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    Jornal do Commercio


    Manchete: Mais orientadores nas ruas do Recife
    A partir de segunda-feira, 80 novos profissionais começam a atuar nas Avenidas Rui Barbosa, Norte, Parnamirim e Rosa e Silva, com a missão de fazer o trânsito fluir através do diálogo. (Págs. 1 e cidades 1)
    MPPE reabre caso das notas frias na Câmara
    Patrimônio incompatível faz promotoria acionar 18 envolvidos no caso de 2007. (Págs. 1 e 3)
    Idosa denuncia plano de saúde por exclusão
    Aposentada da UFRPE vai acionar a SulAmérica por ter sido descredenciada. (Págs. 1 e economia 3)
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    Zero Hora


    Manchete: Transporte aéreo na Copa - Preço de passagens cai até 86%
    Depois de cobrarem até seis vezes mais por tíquetes para o período do Mundial, conforme levantamento feito em outubro por ZH, companhias aéreas começam a moderar valores. (Págs. 1, 4 e 5)
    Porto Alegre: Rodoviários aprovam greve para segunda
    Entre as reivindicações está um reajuste de 14% e plano de saúde sem custo adicional. (Págs. 1 e 45)
    Tarifa de ônibus: Centenas em protesto contra possível reajuste
    Manifestantes voltaram às ruas da Capital pedindo passe livre. Contêineres foram queimados. (Págs. 1 e 32)
    Copa 2014: Fifa aposta em Curitiba mesmo com atrasos (Págs. 1 e Esportes)


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    Brasil Econômico


    Manchete: BC indica freio na alta dos juros
    Em meio aos sinais trocados disparados ontem pelo mercado financeiro, a ata do Copom e a prévia da inflação foram interpretadas por alguns como o fim próximo da elevação da Selic, que só subiria mais 0,25 ponto em fevereiro, chegando a 10,75%, informa Luiz Sérgio Guimarães. O patamar considerado elevado por muitos, dizem analistas, estaria ainda longe de atrair investidores estrangeiros, que só voltariam ao país com taxas de juros acima de 13%. (Págs. 1, 16 e 17)
    ‘Governar com o PMDB é entregar o governo a empreiteiras’
    Candidato do Psol à Presidência da República, o senador Randolfe Rodrigues vai centrar sua campanha eleitoral na crítica ao modelo de política de PT e PMDB e à alta de juros e na defesa da reforma agrária. (Págs. 1 e 4 a 6)
    Davos: Mantega descarta desonerações
    O ministro da Fazenda reafirmou ontem, na Suíça, que o combate à inflação é a prioridade do governo. Ele disse que não pretende conceder novas desonerações. Em debate no Fórum Econômico Mundial, Mantega rechaçou riscos de crises na economia dos países emergentes, que ainda devem liderar o crescimento mundial. (Págs. 1 e 3)
    Inflação: IPCA-15 surpreende pessimistas
    Bancos e analistas de mercado iniciaram o ano revendo para baixo suas projeções de preços em 2014. Passagens aéreas e alimentos foram os itens que mais ficaram fora das expectativas. (Págs. 1 e 7)
    Tecnologia: Empresas do país adotam bitcoins
    Lojas e hotéis instalados no Brasil já estão aceitando pagamento na moeda criptografada. O movimento ainda é pequeno, mas empresários apontam vantagens como rapidez e segurança. (Págs. 1 e 10)
    Aviação: Azul muda presidente de olho no IPO
    Antonoaldo Neves, responsável pelo projeto de fusão da companhia aérea com a Trip, é o novo executivo e terá como principal missão preparar a oferta de ações em análise pela CVM. (Págs. 1 e 14)
    Dia do Aposentado: Desigualdade entre benefícios do INSS e de servidores públicos persiste no Brasil (Págs. 1 e 9)

    sábado, 18 de janeiro de 2014

    RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (18-01-2014 - SÁBADO)
    18 de janeiro de 2014
    O Estado de S. Paulo


    Manchete: Obama admite abusos da NSA elimita espionagem
    EUA dizem que chefes de governos aliados não serão mais monitorados; para Dilma, é um primeiro passo’.

    O presidente Barack Obama anunciou que os serviços de inteligência americanos não vão mais monitorar comunicações de chefes de Estado e governos aliados, a menos que esteja em jogo um claro objetivo de segurança nacional. A afirmação é um reconhecimento implícito de que os EUA espionaram países amigos. “Os líderes de nossos amigos e aliados merecem saber que se eu quiser saber o que eles pensam sobre um assunto, eu vou pegar o telefone e chamá-los”, disse, ao apresentar reformas na atuação da Agência de Segurança Nacional (NSA). Obama ressaltou que isso não significa que a NSA deixará de coletar informações sobre outros governos. A assessoria do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff considera a promessa “um primeiro passo”. (Págs. 1 e internacional A10)
    Telefone será monitorado: Obama manterá coleta de metadados, registro dos números de origem e destino e duração das conversas. (Págs. 1 e A10)


    MPE vai investigar Controlar, Kassab e ex-aliado
    O Ministério Público Estadual abriu ontem um inquérito civil para investigar denúncia feita por uma testemunha do caso da máfia do ISS de que o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) teria recebido “uma verdadeira fortuna” da empresa Controlar, responsável pela inspeção veicular. A nova investigação da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social inclui a Controlar e o empresário Marco Aurélio Garcia, ex-aliado de Kassab que teria ajudado o ex-prefeito a esconder o dinheiro, segundo o depoimento da testemunha. Kassab nega as acusações, disse que confia na Justiça e “o MPE cumpre seu papel ao investigar e denunciar”. Já a Controlar afirmou que repudia “qualquer declaração fantasiosa” envolvendo a empresa. No caso da máfia do ISS, um outro inquérito civil foi aberto para investigar o ex-secretário de Finanças Mauro Ricardo por improbidade administrativa. (Págs. 1 e metrópole A16 e A18)
    Ex-prefeito é absolvido em ação penal
    Menos de um dia após a divulgação do depoimento de testemunha da máfia do ISS, Kassab foi absolvido em ação penal aberta para apurar supostas irregularidades no caso Controlar, no qual era citado por concessão de vantagem. (Págs. 1 e A18)
    Janot vê ‘indícios’ de que Siemens pagou propinas
    O Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que há “fortes indícios de existência do esquema de pagamento de propina pela Siemens a agentes públicos vinculados ao Metrô de SP”. (Págs. 1 e política A4)
    Petrobrás fará plano de demissão voluntária (Págs. 1 e economia B4)


    Segurança marítima custará R$ 14 bilhões (Págs. 1 e política A8)


    PF pede quebra de sigilo de Pizzolato (Págs. 1 e A5)


    Nova pesquisa mostra taxa de desemprego maior
    A taxa de desemprego no Brasil foi de 74% em 2012, maior do que se imaginava, segundo a Pnad Contínua, nova pesquisa nacional. A taxa na apuração antiga (PEM),feita em seis regiões metropolitanas, era de 5,5%.(Págs. 1 e economia B1 e B4)
    Rolf Kuntz: Que tal uma política séria?
    Com inflação acelerada e pouco espaço fiscal, um choque de seriedade pode estimular o investimento do setor produtivo e atrair capitais de fora. (Págs. 1 e espaço aberto A2)
    Notas & Informações: O BC agiu, o desafio continua
    Primeiras prévias de inflação de janeiro indicam que os preços continuam subindo velozmente. (Págs. 1 e A3)
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    Correio Braziliense


    Manchete: Viajar está mais caro. Saiba como economizar
    Planejamento. Essa é a palavra-chave para quem não quer surpresas desagradáveis no período das férias. Brasileiros em viagem internacional devem ficar atentos à alta do dólar e à elevação do Imposto sobre Operações Financeiras para cartões de crédito c débito. É importante também observar a cota limite de US$ 500 a fim de evitar multas e impostos extras na Receita Federal. Turistas relatam ao Correio um maior controle do Fisco em Brasilia e São Paulo, especialmente dos voos provenientes dos Estados Unidos. Os cuidados também valem para quem viaja pelo Brasil. As passagens para Salvador ou Porto Seguro no período do carnaval já ultrapassam os R$ 6 mil. A fim de fugir dos altos preços na temporada, foliões fazem reservas com até um ano de antecedência. (Págs. 1 e 5)
    Violência: Crime assusta ministro do STF
    Depois de ter a residência no Lago Norte furtada por menores infratores, Gilmar Mendes disse estar preocupado com a criminalidade crescente no DF. (Págs. 1 e 24)
    Obama promete, mas não convence
    As mudanças na política de espionagem dos Estados Unidos, anunciadas pelo presidente Barack Obama, foram recebidas com cautela. O governo da chanceler alemã Angela Merkel reconheceu a iniciativa de Washington, mas insistirá por um acordo mundial. A presidente Dilma não se manifestou. (Págs. 1 e 16)
    Rolezinho com viés politizado
    Movimentos sociais consideram a mobilização de jovens uma iniciativa contra o preconceito, mas não pretendem aderir às manifestações programadas para shopping centers. Guerra de liminares continua em São Paulo e no Rio. Desembargadora carioca proibe rolezinho em centro comercial do Leblon. (Págs. 1 e 5)
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    Zero Hora


    Manchete: Obama promete não espionar mais governos aliados
    “Se quiser saber o que pensam, vou pegar o telefone e ligar para eles”, disse presidente dos EUA, que reconheceu abusos. (Págs. 1 e 4 e 50)
    Pegando jeito: O 1º ano em plenário de jovens vereadores
    Cinco estreantes contam como tocaram suas ideias e driblaram a inexperiência. (Págs. 1 e 8)

    segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

    Acordo sobre programa nuclear iraniano entra em vigor no dia 20 de Janeiro
    É válido por um período de seis meses e pode ser renovado. Paralelamente deverão decorrer negociações mais amplas sobre o dossier nuclear.


    Instalações nucleares iranianas MYCHELE DANIAU/AFP-Arquivo
                            

    O Irão aceita suspender o enriquecimento de urânio a mais de 5% e receberá as primeiras parcela de bens que tem congelados devido às sanções internacionais, nos termos do acordo obtido a 24 de Novembro de 2013.
    Um responsável do Departamento de Estado do governo norte-americano anunciou no domingo que o Irão receberá a partir do início de Fevereiro 550 milhões de dólares (402 milhões de euros). Os bens iranianos congelados, e que deverão gradualmente ser desbloqueados, estão calculados em sete mil milhões de dólares (5,1 mil milhões de euros).
    O entendimento obtido em Novembro entre o grupo 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas e a Alemanha) e o Irão prevê que o país suspenda durante seis meses as suas actividades nucleares mais sensíveis a troco de um levantamento parcial das sanções ocidentais. É válido por um período de seis meses e pode ser renovado. Paralelamente, deverão decorrer negociações mais amplas sobre o dossier nuclear que, se forem bem sucedidas, deverão conduzir ao levantamento das sanções comerciais e financeiras que, por agora, se mantêm.
    O entendimento foi anunciado pelo ministério iraniano dos Negócios Estrangeiros do governo de Teerão e confirmado depois pela União Europeia. “A aplicação do plano de acção conjunto começará a 20 de Janeiro”, declarou o porta-voz do ministério, Marzieh Afkham.
    “A partir de Janeiro, o Irão começa pela primeira vez a eliminar o seu arsenal de urânio enriquecido a altos níveis e a desmantelar parte da infra-estrutura que torna possível esse enriquecimento”, comentou o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
    Ainda que limitado a um período de seis meses, o acordo conseguido em Novembro com o Irão pela China, Estados Unidos, França, Rússia, Reino Unido e Alemanha foi considerado potencialmente histórico por se seguir a uma década de profunda desconfiança e manobras para ganhar tempo.

    quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

    Sisu passa de 2 milhões de inscritos e bate recorde
    08/01/2014 - 19h29
    Mariana Tokarnia
    Repórter da Agência Brasil

    Brasília – O número de inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2014 superou o total de inscritos no mesmo período do ano passado. Conforme balanço divulgado hoje (8), às 18h, pelo Ministério da Educação (MEC), já se inscreveram 2.004.110 candidatos, superando os 1.949.958 do ano passado, o maior número até então registrado. O volume de inscritos representa cerca de 40% dos mais de 5 milhões de estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2013.
    As inscrições começaram a ser feitas segunda-feira (6) e vão até as 23h59 de sexta-feira (10), no horário de Brasília, pelo site do Sisu. O estudante pode fazer até duas opções de curso. Com isso, o total de inscrições, de acordo com os últimos números do MEC, chegou a 3.887.360.    
    Os três cursos mais procurados, segundo o balanço das 12h30, continuam sendo administração, direito e medicina. Em pouco mais de 24 horas - das 11h de ontem (7) às 12h30 de hoje -, os três receberam, juntos, 37,4 mil inscrições. A maior parte, 29 mil, foi em administração. Com isso, o curso segue no topo da maior procura, com 221.650 inscrições e uma concorrência de 36 candidatos por vaga. Em segundo lugar, está direito, com 194.491 inscrições e uma relação de 41 candidatos por vaga. Medicina aparece em terceiro lugar na procura, com 181.864 inscrições, mas lidera a concorrência, com 62 candidatos por vaga.
    Até as 12h30, a disputa entre os candidatos que optaram pela Lei Federal de Cotas na inscrição no Sisu estava um pouco mais acirrada que a da ampla concorrência. Enquanto na ampla concorrência, a relação é 21 candidatos para cada vaga; pela Lei de Cotas, são 22 estudantes concorrendo a uma vaga; e nas ações afirmativas das próprias instituições são 21.
    Na primeira edição de 2014, o sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Enem. Nesta edição, a inscrição está restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2013 do exame. Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação.
    Ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos são divulgadas online diariamente para consulta a qualquer hora do dia, na página do Sisu. Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar suas opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada.
    Veja abaixo o cronograma do Sisu 2014:
    Inscrições: de 6 de janeiro às 23h59 de 10 de janeiro (horário de Brasília)
    Primeira chamada: 13 de janeiro
    Matrícula da primeira chamada: 17 a 21 de janeiro
    Segunda chamada: 27 de janeiro
    Matrícula da segunda chamada: 31 de janeiro a 4 de fevereiro
    Inscrição na lista de espera: 27 de janeiro a 7 de fevereiro
    Convocação dos candidatos em lista de espera: a partir de 11 de fevereiro
    Edição: Carolina Pimentel
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    segunda-feira, 6 de janeiro de 2014